
144 PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL E ATIVO NA CIDADE
Análisis y Modicación de Conducta, 2024, vol. 50, nº 182
Carvalho, P., & Dias, O. (2011). Adaptação dos
Idosos Institucionalizados. Millenium, 40,
161-184.
Buss, P. (2000). Promoção da saúde e qualidade
de vida. Ciência & Saúde Coletiva, 5(1):163-
177.
Buss, P. (2012). Uma introdução ao conceito
de promoção de saúde. In D. Czeresnia & C.
Freitas (Orgs.), Promoção da saúde: Conceitos,
reexões, tendências (pp. 19-42). Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz.
Comissão Europeia (2021). Livro Verde sobre o
Envelhecimento- Promover a responsabilidade
e a solidariedade entre gerações. https://
ec.europa.eu/info/sites/default/files/
com_2021_50_f1_green_paper_pt.pdf
Faria, M. C. (2017). A psicologia na interface
com a promoção da saúde e o bem- -estar.
Beja: Repositório Cientíco do Instituto
net/20.500.12207/4768
Fonseca, A. (2021). Ageing in Place. Envelhecer em
Casa e na Comunidade. Modelos e estratégias
centrados na autonomia participação social e
promoção do bem-estar das pessoas idosas.
Fundação Calouste Gulbenkian/Faculdade
de Educação e Psicologia — Universidade
Católica Portuguesa.
Ferreira, P. M., Moreira, A., Azevedo, A. B., Manso,
L. P. (2017). O Envelhecimento ativo em
Portugal através do Active Ageing Index e do
AgeWatch Index. Policy Brief 2017. Instituto
do Envelhecimento. Instituto de Ciências
Sociais da Universidade de Lisboa. URI:
Lalonde, M. (1974). A new perspective on the
health of Canadians: A working document.
Ottawa: Minister of Supply and Services
Canada. www.hc-sc.gc.ca/hcs-sss/alt_
formats/ hpb-dgps/pdf/pubs/1974-lalonde/
lalonde-eng.pdf
Organización Mundial de la Salud (OMS).
(2007). Metodología del Proyecto de
Ciudades amigables con los Mayores de
la OMS-Protocolo de Vancouver. https://
ciudadesamigables.cl/site/assets/les/1954/
protocolo_de_vancouver.pdf
Ribeiro, J. (2004). A avaliação das intenções
comportamentais relacionadas com a
promoção e protecção da saúde e com a
prevenção das doenças. Análise Psicológica,
XXIII, (2), 387-397.
Ribeiro, J. (2010). Psicologia e Saúde. Lisboa:
Placebo, Editora LDA
Ribeirinho, C. (2021). Prefácio. M.C. Faria,
J. Ramalho, J, Nunes, A. & Fernandes, A.
(Coords.). Desaos e Oportunidades do
Envelhecimento. (33-36). Lisbon International
Press -Grupo Editorial Atlântico.
Sen, A. K. (1997). Choice, welfare and
measurement. Boston: Harvard University
Press, p. 84-106.
Stephens C, Breheny M, Mansvelt J. (2015).
Healthy ageing from the perspective of
older people: a capability approach to
resilience. Psychol Health. 30(6):715-31. doi:
10.1080/08870446.2014.904862.
World Health Organization (WHO). (Eds.).
(2002). Active Ageing: A policy framework.
Noncommunicable disease prevention
and helath promotion, aging and life
course. Geneva, Switzerland: World Health
Organization (WHO).
World Health Organization (WHO). (Eds.). (2015).
World Report on Ageing and Health. http://
www.who.int/ageing/publications/world-
report-2015/e
World Health Organization (WHO) (Editors)
(2017). Global strategy and action plan on
publications/i/item/9789241513500
United Nations. (2015). Transforming our
world: The 2030 Agenda for Sustainable
Development (2015). In Follow-up to the
outcome of the Millennium Summit-document
of the United Nations summit for the adoption
of the post-2015 development agenda (pp.
1-25). United Nations. http://www.un.org/
ga/search/view_doc.asp?symbol=A/69/
L.85&Lang=E
Zaidi, A., Gasior, K., Zolyomi, E., Schmidt, A.,
Rodrigues, R., & Marin, B. (2017). Measuring
active and healthy ageing. Journal of
European Social Policy,27(2), 138-157.https://
doi.org/10.1177/0958928716676550